domingo, 26 de junho de 2016

PERDI A VIRGINDADE COM MEU PADASTRO


Sempre fui muito quieta, tenho 1.70 de altura, olhos castanhos, cabelos longos e um jeito simples, como toda mulher adoro maquiagem, os garotos da escola sempre mexe comigo, porém vejo ainda não ser o tempo de ter algo sério, não vou dizer que sou uma santa, já até beijei uns ali e aqui kk mas nada de mexer na minha grutinha.
Minha mãe tem 50 anoa e Guto 35; trabalhador braçal, fica quinze dias fora e quatro em casa, o que se destaca nele é sua boa forma e lábia, bem diferente dos garotos e até mesmos dos caras da sua área. O que curto nele a seu belo par é coxas, braço definido e peitoral natural, sua boca pequena e aquele olhar de macho.
Naquele dia mamãe me deixou aos seus cuidados, seria a primeira vez desde que estão juntos, é isso faz um ano, como ele é tranquilo teria eu um final de semana sem cobranças.
Meu primeiro dia sem mamãe foi tranquilo, domingo acordei tarde, fiz almoço e Guto elogiou, pela tarde recebi Beto, um amigão da escola, todo magelo, cabelo bem liso e todo brincalhão, amigo de longa data, uma vez demos uns beijos, porém logo se assumiu gay, então só foi um lance msm. Kkk até hoje rimos da situação.
Ficamos ali conversando sobre a escola até Guto passar pela sala.
Beto) - Esse seu padrasto parece ser muito gostoso.
Dei uma olhada, é sem falar mentalmente concordei.
Ficamos ali conversando até ele ir embora devido a chuva que se formava, desde pequena tenho medo de tempestade e a que se formava parecia ser uma delas.
■A noite caia e aquela chuva forte com relâmpagos também, esquentei a jantar ficanos vendo televisão.
Guto estava de bermuda e regata todo prosa.
Guto) - Está com medo né Débora?
Ahhhh esse é meu nome. rsrsrsrsrsrsrs
Eu) - Estou, não sei como vou dormir.
Guto) - Daqui a pouco passa.
Pior que não passou, vimos um filme e então fui para meu quarto, o relógio batia 23:45 e eu estava com muito medo, era muito relâmpago.
Tentei dormir e não conseguia então resolvi ir no quarto de Guto tentar abrigo.
Bati e ouvi ele gritando pra entrar, ele estava no banho, me sentei na cama e fiquei ouvindo a música que tocava no rádio.
Fui olhar um quadro quando ouço.
Guto) - Eita medo!
Me viro e lá está ele, de toalha com todo seu corpo amostra, via em seu rosto aquela beleza natural e jeitão nada tímido.
Eu) - Posso ficar aqui?
Guto) - Tem espaço na minha cama, se não se importar. Nao vou contar pra ninguém que você e medrosa e se escondeu em baixo da cama. kkkkkkkkk
Eu) - Sem graça kkkkk
Ele continuava de toalha, vai até a gaveta e pega uma bermuda de seda.
Guto) - Geralmente durmo de cueca kkk.
Fiz de conta que nao ouvi e ele foi se trocar; deitei na cama e logo ele aparece, aquela bermuda curta a mostra suas coxas, um volume maciço e realmente estava ele sem cueca, só com a bermuda mesmo, fiquei sem ação e nem o que pensar, apenas o analisada deitar do meu lado sem nenhum constrangimento.
Guto) - Quer ver televisão?
Eu) - Pode deixar o rádio mesmo.
Ficamos ali mexendo no celular e conversando.
Guto) - E aquele carinha? É seu namorado?
Eu) - O Beto? Kkkkk não, kkkk ele é gay kkkkkkkkk
Guto) - Jura? Nem parece.
Eu) - Pior que é kkk não vê que ele fica te avaliando kk
Guto) - Nunca percebi.
Eu) - Seu admirador kk
Guto) - Credo kkk vai que ele gama kk.
Ali ao lado do meu padrasto, sentia algo estranho, minha pepeca estava toda molhada e eu com vontades, a chuva acalmava e pra ver se melhoro resolvo tomar um banho.
Eu) - Já vou pro meu quarto, vou banhar.
Guto) - Toma aqui mesmo, não vai dormir aqui?
Eu) - A chuva está parando e não sei...
Guto) - Relaxa fica entre nós medrosa. Kkkkkk
Entro no banheiro, abro o box e fico toda nua, minha buceta estava toda molhada, começo acariciar ela enquanto a água caia sobre meu corpo, na minha mente aquela cena de Guto só de toalha e aquele volume que me deixava louca de vontade, quando menos espero ouço abrir a porta.
Guto) - Vou mijar aqui.
Fico em silêncio, quando ouço abrir o box abrir.
Eu) - Que isso!
Guto) - Nossa você tá linda, posso banhar com você.
Ele entra pelado e me lasca um delicioso beijo, estava sedenta de desejo ao sentir sua boca, sua mão caminhando sobre meus seios e eu tocando em seu corpo, notava sua rola balançando, grande e grossa.
Aquela pegada forte, sentia sua língua caminhar sobre meus seios, mordia o bico deles e descia sobre meu corpo até chegar a minha xoxota intocável; sua língua caminhava a meu corpo estava todo arrepiado de prazer.
Sentia sua língua caminhar sobre minha xoxota e eu delirando, então ele me pega no colo e me leva até a cama, ao mesmo tempo vinha por cima beijando minha boca.
Começou a passar a língua em meu corpo, eu já estava toda meladinha quando ele comeceu a chupar minha bocetinha, eu me contorcia e pedia pra ele enfiar seu pau, logo não resisti e abri a perna, entao ele comecou a rocar aquele rola bem devagar, eu gemia e queria aquilo, meu corpo pedia aquele prazer, sentia ele enfiar devagar, era grosso e grande, doia e ele pedia calma aos beijos.
Guto) - Tem certeza que quer isto?
Eu) - Quero, quero perder minha virgindade com você.
Sua pica entrava devagar e em gemidos contia a dor. aquele pau me arregaçando toda, e depois ele dava algumas estocadas e eu comecei a sentir um prazer absurdo, eu o beijava e sentia todo seu corpo, ele metia aquele pau com mais força e rapidez, socava e eu nao me contia diante daquela descoberta, logo ele gozou, ainda com o pau duro me pediu pra virar, aos beijos me colocou de quatro e começou meter de novo, pedia pra mim rebolar e eu gemia alto, ele batia na minha bunda me dando fortes palmadas, começou a esfregar seu cacete no meu grelo até eu ter um orgasmo, gemi e gritei feito louca, era eu sentindo aquela sexo ousado e proibido, me sentia mole, era diferente aquele sexo, nos deitamos um ao lado do outro, ele me beijou, me acariciou e disse que agora era meu dono.
Carona Com meu professor!


A sexta feira começou incrivelmente ruim, acordei atrasada, tinha prova de biologia no primeiro período e o pessoal da republica já tinha se mandado, ou seja, perdi também a carona. Procurei não me estressar, tomei um banho rápido, vesti uma saia e um camisete branco, peguei minha bolsa e a pilha de livros e saí correndo, perdi a prova e tomei uma baita bronca do professor. Eu estava tão cheia de raiva que nem prestei atenção nas outras aulas. Quando saí da sala de aula vi uma galera parada na porta, só então percebi que estava chovendo, sempre adorei chuva, aquela era uma boa oportunidade pra relaxar, deixei meus livros no armário e caminhei até a porta, precisei abrir caminho entre as pessoas pra poder chegar até la, ouvi cochichos de algumas estressadinhas, mas nem dei bola, saí no meio da chuva, não demorou muito e minha roupa já estava ensopada, eu já estava chegando no portão da faculdade quando um carro parou ao meu lado e abriu um pouco o vidro.
- Laura, entra aqui, você vai pegar um resfriado andando nessa chuva!
- Relaxa professor, já estou ferrada mesmo.
- Para de ser teimosa e entra logo no carro.
- Já estou inteira molhada, quer que eu molhe todo seu carro?
- Não tem problema, entra aqui.
Não estava mentalmente disposta a discutir, então entrei no carro.
- Quer que eu lhe deixe onde?
- Em qualquer ponto de ônibus, vou direto para a republica.
- Me diz onde é, que te deixo lá.
- Não precisa se incomodar eu...
- Porque a senhorita é tão teimosa?
- E porque o senhor esta tão prestativo se me deixou com zero a umas duas horas atrás?
- Medida disciplinar, posso garantir que na próxima avaliação a senhorita chegara no horário.
Olhei pra ele e imaginei mil maneiras de matá-lo e desová-lo em qualquer canto, ele sempre foi o professor mais cobiçado entre as alunas e o mais tirano também, ele estava concentrado no transito, tão bonito, e eu do lado dele, toda descabelada, com a roupa transparente por causa da chuva e arrepiada de frio.
- A sua noiva sabe que o senhor da carona para suas alunas professor?
- Não, porque eu não costumo dar carona para alunos.
- Hmmmm, e o que ela vai pensar quando descobrir?
- Não importa o que ela vai pensar, não estou fazendo nada demais. Mas e o seu namorado, porque não veio buscar a senhorita?
- Porque não tenho namorado, oras!
- E porque não?
Percebi que ele estava tenso, logo minha imaginação começou a trabalhar pro mal, tive que segurar uma risada.
- Ele era careta demais!
- Não deixava a senhorita se drogar?
- Tenho cara de viciada por acaso? Ele riu do meu mal humor. – Na verdade nosso problema era o sexo.
Percebi ele um pouco constrangido, porém excitado, resolvi apelar.
- Ele sempre gostou do papai-e-mamãe, o que não era muito o meu forte, nunca topou ousar, tipo fazer num local publico, ou que eu convidasse uma amiga, até que eu cansei e resolvi largar. – tive a impressão que ele estava prendendo a respiração – E sua noiva professor, gosta de ousar?
- Ela é mais conservadora e...
- Sinto muito pelo senhor! – Olhei pra ele e sorri, me fazendo de inocente. – Posso perguntar uma coisa professor?
- Claro.
- Porque nossa pele se arrepia? Ele quase suspirou de alivio, quando terminei a pergunta e novamente tive que me controlar pra não rir.
- Assim como os animais essa reação pode ocorrer por diversos fatores, frio, excitação, nos animais é comum para intimidar adversários, os pelos se eriçam para dar a impressão de que são maiores do que realmente são. – me ajeitei no banco do carro o que fez minha saia subir um pouco, deixando parte das coxas a mostra, percebi o olhar dele e sorri, ele logo desviou os olhos – respondida sua pergunta?
- Sim, mas tenho outra!
- Diga.
- O senhor esta tentando parecer maior pra mim professor? – ele pareceu surpreso com a pergunta, passei a ponta dos dedos sobre o volume que havia sob sua calça – disso que estou falando.
Ele quase perdeu a direção do carro e eu ri, me aproximei e falei no ouvido dele.
- Não precisa se preocupar, não vou contar pra ninguém professor.
- A senhorita só pode estar perdendo o juízo e .....
- Shhhhh! Garanto que não vai se arrepender – comecei a abrir o botão da calça e a baixar o zíper, ele soltou um gemido baixo.
O volume na cueca era enorme, e aquela situação estava me deixando extremamente excitada.
- Estamos num carro, alguém pode ver...
- E isto não te excita professor? Porque me deixa molhadinha! – Ele soltou um gemido, puxei um pouco a cueca deixando a cabecinha visível, passei a acariciá-la com a pontinha dos dedos.
- Não pense que vai conseguir nota com isso Laura...
Dei uma gargalhada e olhei pra ele..
- Eu quero outra coisa professor.
- Que.. que coisa? – Ele estava apertando com força o volante enquanto eu o acariciava.
- Isso – Passei a língua pela cabecinha e terminei de baixar a cueca, ele gemeu e elevou o quadril para que seu pau deslizasse por entre meus lábios, eu sorri e comecei a chupá-lo de verdade, com movimentos circulares lentos, meus lábios fazendo pressão em volta dele.
- Hmmmmmm – ele estava gemendo e me deixando louca de tesão – que deliciaa..
Ele fez uma curva, provavelmente uma conversão perigosa, dirigiu por mais uns cinco minutos e parou, ele passou os dedos pelos meus cabelos e os segurou com força, coordenando os movimentos de entra e sai, os gemidos dele e a possibilidade de alguém nos ver ali dentro do carro , naquela situação estava me deixando louca, coloquei minha mão por baixo da saia, afastei um pouco minha calcinha e comecei a me acariciar, sem nunca perder o contato dos meus lábios com o pau dele, não demorou muito pra que a mão dele tomasse o lugar da minha.
- Hmmmm, tão apertadinha – ele falou no meu ouvido – talvez meu pau te machuque.
Aumentei ainda mais os movimentos de entra e sai e a pressão dos lábios, quando senti ele pulsar, tirei meus lábios. Ele gemeu em protesto e eu sorri, cheia de tesão. Ele ainda me acariciava, os dois dedos entravam apertadinhos. Eu segurei o cabelo dele com força e falei em seu ouvido.
- Quero seu pau no lugar dos dedos! – para provocar, dei uma mordidinha no lóbulo da orelha – quero sentir ele entrando bem apertadinho.
- Posso te machucar assim – ele falou com a voz rouca de tesão.
- Sei que não vai, – peguei a mão que ele me acariciava, os dedos completamente melados – e olha como estou por sua causa.
Ele não teve paciência de tirar minha calcinha, rasgou ela toda e me colocou sentada em seu colo, com uma perna de cada lado, mas não me penetrou, ele resolveu me torturar um pouco, começou a passar a cabecinha pelo meu clitóris, ia até a entradinha e voltava, movimentei meu quadril para que nos encaixássemos mas ele me segurou.
- O que você quer? – ele estava me provocando.
- Quero seu pau.
- E você quer ele onde? Diz pra mim!
- Quero ele dentro de mim, na minha bucetinha, quero você metendo com força.
Ele não parou de esfregar nenhum minuto, e estava sentindo um prazer enorme em me torturar. Eu gemia e me contorcia em seu colo.
- Quer que eu coma você bem forte? E se eu te machucar? Aposto que não esta acostumada com homens de verdade, é tão apertadinha. – ele falou isso e colocou a cabecinha, o que me fez gemer bem alto.
A chuva la fora ainda caia bem forte, nos estávamos parados no que parecia uma avenida industrial, deserta pra uma tarde chuvosa de sexta-feira. Ele abriu a porta do carro e desceu comigo no colo, quando ele ficou em pé, puxou meu quadril com força contra seu corpo, fazendo seu pau entrar todo de uma vez na minha bucetinha, soltei um gemido alto, segurei seu cabelo com força, e comecei a rebolar em seu pau, num instante a camisa dele estava ensopada, deslizei minha mão por baixo dela e arranhei de leve seu peito. Ele me colocou deitada no capô do carro e ficou entre minhas pernas, metendo com força, porem com ritmo alternado. Ele abriu os botões do meu camisete com cuidado, mas não teve o mesmo cuidado ao puxar meu top, o que fez meus seios saltarem, ele se inclinou perto do meu rosto e falou no meu ouvido.
- Estou adorando ver o movimento dos seus seios enquanto meto em você com força, e a água rolando por eles, hmmm me deixa louco. – ele segurou meu quadril com força e começou a meter ainda mais rápido, eu movimentava o quadril enquanto o pau dele entrava e saia apertadinho em cada estocada ele me fazia gemer mais alto.
Os lábios dele deslizaram pelo meu pescoço, colo, até chegar aos seios, as sensações térmicas estavam me deixando louca, a água gelada da chuva e a língua dele quente sugando meus mamilos os deixavam ainda mais intumescidos, eu sentia o ápice se aproximando, era estranho, nunca havia sentido nada parecido, era louco, eu estava quase gozando.
-Hmmmm, isso professor, mete com força, me faz gozar no seu pau! Hmmmmmmmmm
Não demorou muito e nós dois gozamos, eu estava exausta, meu corpo todo tremia, uma sensação maravilhosa, arrumamos nossas roupas e voltamos para o carro. Expliquei para ele onde era a republica e nós partimos, ficou um silencio estranho por quase todo o caminho, a uns dois quarteirões da republica eu disse.
- O senhor rasgou toda a minha calcinha, portanto agora o senhor que vai jogá-la fora e cuidado pra sua noiva não ver. Rsrsrsrs.
Ele riu e parou o carro em frente a republica, eu já estava descendo quando ele me chamou:
- A senhorita poderá fazer uma nova prova na semana que vem – ele ainda sorria – me procure na minha sala no final das aulas, e caso não queira ter mais nenhuma calcinha rasgada, aconselho que vá sem.
Espero que tenham gostado u.u
Releitura do conto de Alex Dutra!
Era um sábado à tarde, eu estava em casa vendo tv, quando escutei a campainha tocas. Achei estranho, não conheço muita gente que viria à minha casa sem me avisar, mas a minha surpresa não podia ser maior quando percebi que era a minha vizinha. A gente conversou uma ou duas vezes, mas ela estava com o olho vermelho, parecia que estava chorando... Meio assustado deixei ela entrar e, enquanto ela sentou no sofá da sala eu fui pegar um copo dágua pra ela se acalmar.
Fiquei preocupado, não sabia o motivo do choro e não aguentei me calar. Perguntei a ela o que tinha acontecido.
"Meu marido me traiu. Eu acabei de descobrir, mas ele ainda não sabe... Porque ele tinha que fazer isso?"
Nossa, eu fiquei tenso, não sabia o que dizer.
"Mas eu to com raiva de mim. Mil vezes eu quis trair ele com você e não fiz. Mas agora eu vou me vingar dele e matar a minha vontade de você!"
Antes que eu pudesse me esquivar ela veio pra cima de mim, o copo de água caiu no chão e ela me beijou. Tirei ela de cima de mim, eu precisava pensar. Será que a história era verdadeira? Pedi que ela se acalmasse, e tentei de todos os jeitos fazer com que ela desistisse daquela loucura, embora o fato de saber que ela me deseja a um tempo tenha me dado ainda mais tesão. Ela chegou bem perto de mim, colocou a mão no limite do short e bem devagar ela chegou mais certo, encostou seus seios em mim e passou a língua na minha boca... não pude evitar, a pica cresceu na hora... Fiquei muito excitado com tudo aquilo. Minha vizinha era uma morena alta muito linda. Cheguei À conclusão de que não dava pra voltar atrás, eu ia fuder a minha vizinha bem gostoso, mas quando fui beijá-la, ela não deixou,
"Não precisa fazer nada. Deixa tudo comigo"
E abaixou meu short e começou a mamar bem gostoso. Ela passou a lingua por toda a minha pica, estava muito dura e a cabecinha beeem vermelha. Quando ela colocou a pica toda na boca eu delirei. Aquele boca era muito gostosa. Ela então me empurrou pra que eu sentasse no sofá de novo e continuou a chupar a pica toda... ela descia e subia na pica e eu revirava os olhos...porra, que tesão. Ela começou a gemer, eu estava ficando louco. Ela mamou por muito tempo. Ela parou de chupar e eu abri os olhos, ela sentou do meu lado, tirou a blusa e eu tive que chupar aqueles seios grandes, mas ela logo pediu que eu chupasse aquela bucetinha! Chupei com muita vontade, muita mesmo, deixei ela louca, meti o dedinho, passei a lingua, esfreguei minha cara.... Ela pediu pra eu meter... ja estava com as pernas bambas, eu estvaa louco pra gozar, mas queria que ela gozasse primeiro, então abri as pernas dela , botei a cabecinha e fui metendo, depois enfiei tudo de uma vez... ela gemeu alto, eu coloquei a mão na boca dela, não queria que ninguém escutasse. Comecei metendo com força, ela não para de gemer na minha mão, e eu tbm ja estava gemendo... Tirei a mão da boca dela e coloquei meus dedos naquele clitóris inchado e molhado, não demorou muito pra eu escutar ela gritando. Ela gzou muito gostoso...
"Agora me dá essa pica... você vai gozar na minha boca!"
Nã pensei duas vezes... deixei o trabalho com ela e aquelas mãos de fada fizeram meu leitinho sair todo. Depois de se limpar, ela me agradeceu e foi embora, fiquei com um gosto de quero mais.
15min depois minha pica ainda tava dura. Entrei na internet e encontrei um perfil de contos pra ler, fiquei louco... Acho que vou gozar de novo
JANELA INDISCRETA
Me apaixonei pelo voyeurismo quando ví este filme, desde então ando sempre com meu binóculo, um dia da sacada do meu ap. estava a ‘bisbilhotar’ a vida alheia, quando me deparei com uma cena, pra lá de quente e sensual.
No prédio próximo ao meu, em uma das janelas tinha um casal se pegando com vontade, logo me interessei pela cena, puxei uma espreguiçadeira, ajustei o foco do binoculo, e me pus a olhar, era um dia quente de fim de tarde, e eu estava bem a vontade em meu espaço.
O casal em questão, estavam chegando ao ponto que eu queria, o cara nem era tão bonito assim, fazia o tipo normal de beleza, já a garota... Parecia ter uns 17 anos, essa sim era linda, do tipo novinha gostosa. Você leitor deve estar pensando que sou homem né? Mas não, sou mulher mesmo, e hétero, por sinal, mas nem por isso deixo de apreciar uma beleza genuinamente feminina quando vejo.
Bom voltando a pegação, no prédio ao lado, tudo ocorria de um ponto de visão lateral pra mim, a garota estava deitada na ponta de uma cama, em posição ginecológica, e o cara estava ajoelhado a chupando com avidez. Ver aquela cena, estava meio torturante pra mim, pois a garota se contorcia de prazer, e eu sem perceber, já estava com a mão no âmbito do meu prazer, após alguns segundos, o cara sacou o pênis e começou a esfregar na xota da menina, como sei que essa sensação é maravilhosa, logo eu estava me deliciando, com o tesão daquela imagem. Acho que eles perceberam que estavam sendo observados, pois a garota olhava em minha direção, eles podiam saber que tinha alguém aqui, mas sem um binoculo nunca saberiam quem era, por isso não me escondi. A coisa foi ficando mais quente, com o casal- alvo e a medida que iam se ‘pegando’ mais, tive a impressão de que eles queriam se exibir, minha calcinha já estava toda molhada, levantei, fui até minha gaveta de ‘brinquedos’ e peguei o meu predileto, voltei a minha posição inicial, e ví que ela estava de quatro enquanto ele a comia com vontade, posicionei meu brinquedo, e continuei a me masturbar, nossa! Aquilo estava uma delicia, era como um pornô ao vivo, como eu queria poder ouvir... tirei meu vestido, e por fim estava nua, com as penas abertas, em direção ao casal, ele a chupava, e enfiava os dedos nela, e fizeram um 69, a coisa estava quente lá, rsrsr e aqui também, não demorou e eu gozei, que gozo! Nunca tinha tido um assim, a adrenalina estava tão grande, que continuei, eles trocaram de posição e ela estava cavalgando nele, após alguns minutos, acho que ela finalmente gozou, e depois foi a vez dele, que metia nela com toda a vontade, vendo aquilo me aproximei do próximo gozo, e me deliciei com o prazer e a visão. Continuei ali por mais algum tempo, pensando como aquilo tinha sido gostoso, coloquei o binoculo de lado e me deitei pra descansar, assim que olhei pra sacada ao lado da minha, fiquei em choque. Ali estava meu vizinho, lindo, gostoso e casado com uma das únicas pessoas que conheço no prédio. Ele estava literalmente me olhando, encarando ou como quiser qualificar, morri de vergonha na hora, não sabia onde enfiar a cara, puxei meu vestido e me cobri, quando com um sorriso no rosto, ele disse: - não vai ficar brava neh? Isso foi muito sensual, eu adorei essa visão.
Eu ainda sem voz, não conseguir dizer e nem fazer nada. Aquele homem ali, meu vizinho de porta, lindo, maravilho, estava me olhando a não sei quanto tempo. O que será que ele viu? Acho que agora só vou de escada, imagina topar ele no elevador? Que vergonha!
_ prometo não te denunciar, se o mesmo você fizer. Seu nome é Kate né?
Eu apenas balancei a cabeça.
- o meu é Josh. E a propósito Kate, espero ver isso mais vezes. – com isso ele abriu um Mega sorriso, e entrou.
Minha janela alvo estava fechada, me vesti e entrei, pensando na sensação que estava sentindo, depois de passado o choque por ter sido vista, percebi que gostei da ideia, no fim acho que além de Voyeur sou também exibicionista. Uma coisa se passa pela minha cabeça... acho que farei isso de novo afinal.
Por: Jrodrigues